Cheia de coisas para fazer - da gastronomia ao vinho


Para quem não saiba ainda o Nuno Diogo e o Chef Rui Silvestre acabam de conquistar uma Estrela Michelin para o restaurante Bon Bon no Algarve, mais propriamente no Carvoeiro.

Nuno Diogo é o proprietário e responsável de sala do restaurante. Herdou uma casa com 23 anos de história, manteve o nome mas investiu num espaço cujas características lhe transmitiam tranquilidade e conforto. Em Maio do ano passado, contratou Rui Silvestre, chef de cozinha, cujos pratos, de inspiração atlântica privilegiam sabores da gastronomia nacional, à base de peixe e marisco locais.

 

 Agora em Lisboa, o Sushic, eleito em 2014 o 2º melhor restaurante de Sushi fora do Japão pelo Tripadvisor passa a além do serviço take away, numa parceria com a Central Menu, a fazer entregas em sua casa. Agora é ainda mais fácil comer quando lhe apetecer uma tempura negra de choco ou um crocante de tataki de atum.

Belém, Ajuda, Restelo, Algés, Linda-a-velha, Oeiras e Paço de Arcos são as áreas onde este serviço está disponível.

 

 Realiza-se no próximo dia 4 de Dezembro, no restaurante Viva Lisboa, na Estefânia, em Lisboa, um jantar solidário de angariação de fundos para a Fundação Infantil Ronald McDonald, seguido de música ao vivo com Pedro Castro (D.A.M.A.) e Teresa Rocha e Melo. O menu terá um valor de 35€, com a assinatura do chef executivo do Viva Lisboa, Pedro Santos Almeida, e a consultoria de Miguel Laffan.

 

Passando para o vinho, o cantor brasileiro Pierre Aderne apresenta o “Livro Tinto”. Tendo como objetivo voltar a colocar no mapa uma importante região vínica, a Maçussa, Pierre Aderne reuniu um grupo de amigos em cooperativa para produzir 5 mil litros de vinho de vinhas velhas da casta Tinta Roriz da região.

Miguel Louro filho (enólogo e produtor dos vinhos “Apelido”), Alfredo Matos, Constantino Jr, Gustavo Cortês, Adolfo Henriques (produtor agrícola) e o chef André Magalhães fazem parte do grupo de amigos que Aderne reuniu para concretizar este projeto.​

Mas o “Livro Tinto” faz parte de uma iniciativa mais abrangente. Pretende-se que esta inicitiva venha a ajudar a resgatar a autoestima do pequeno produtor e a sua capacidade produtiva, criar sustentabilidade e conter o êxodo para as grandes cidades. Assim como a Maçussa, estão a desaparecer as olarias de São Pedro do Corval, as vinhas velhas de Ourém e as aldeias de xisto.


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