Cheia de coisas para fazer….E tudo em Portugal


Novidades das marcas portuguesas e propostas interessantes em Portugal são o conteúdo deste texto. Porque o que é “Nacional é Bom” e é importante valorizar o que temos de melhor, aquilo que somos.

Para começar, não é sobre turismo mas é uma oportunidade interessante para os jovens. Está de volta o Programa de Estágios Jovens Animadores do Museu da Eletricidade (PEJAME), desenvolvido pela Fundação da Juventude em parceria com a Fundação EDP e o Museu da Eletricidade. Até 4 de abril, estão abertas as candidaturas para esta 19ª edição. Podem candidatar-se ao PEJAME jovens entre os 18 e os 25 anos que, na altura da candidatura, sejam estudantes do ensino superior (licenciatura, mestrado, pós-graduação).

Agora vinicultura, uma arte em que somos tão bons em Portugal. Um “Diamond Trophy”, duas medalhas de Duplo Ouro, quatro de Ouro e duas de Prata foram os prémios que a Quinta de Lemos recebeu nos Sakura Japan Women's Wine Awards.
A terceira edição destes prémios reuniu mais de 3500 vinhos provenientes de 35 países. Das onze medalhas entregues aos vinhos da Região Demarcada do Dão, nove foram para a Quinta de Lemos. Quinta de Lemos Alfrocheiro 2010 foi o vinho que ganhou o Diamond Trophy, o maior prémio do concurso.

E os reconhecimentos não ficam por aqui uma vez que a revista WINE, um dos meios nacionais mais importantes na área dos vinhos, classificou o Dona Georgina com 18 valores e o Touriga Nacional com 17,5.

Se tiver curiosidade e oportunidade fica a informação de que todos estes vinhos Quinta de Lemos estarão à prova na Essência do Vinho 2016, de 25 a 28 de Fevereiro, no stand 127, e ainda na Prowein, maior feira de vinhos europeia realizada em Dusseldorf, Alemanha, de 13 a 15 de Março, no stand da Viniportugal.


Saltando para sugestões musicais, Caldas da Rainha por ficar no centro de Portugal, é fácil chegar lá. No dia 4 deste mês às 21h30 vai haver música no Centro Cultural com JOZEF VAN WISSEM.

Trata-se de um músico compositor avant-garde por ser mestre a tocar alaúde barroco, um instrumento peculiar de som vibrante e hipnótico, que o tem acompanhado nestes mais de 10 discos editados desde 2000. O mérito é-lhe atribuído por ter conseguido sair de salas mais clássicas e chegar a públicos mais abrangentes como o festival ATP, Primavera Sound, Amplifest.

Foi Convidado pela Galeria Nacional de Londres, a produzir uma composição que representasse a Obra “OS EMBAIXADORES” de Hans Holbein (1533) e é Vencedor do Prémio Cannes Soundtrack - Festival Cinematográfico de Cannes 2013.

Em terras lusas, Jozef Van Wissem irá trazer a palco o seu novo disco “When Shall This Bright Day Begin”, editado pela Consouling Sounds a 17 de Março de 2016. Neste disco dois temas contam com a colaboração de Zola Jesus.

Para os saudosistas, o Centro Cultural Malaposta promove as Tardes De Cinema Vintage. MORENA E PERIGOSA de de Elliott Nugent é a escolha para os próximos dias 2 e 3 de março às 15h00 e com entrada livre.

Trata-se de uma comédia americana e conta a história do fotógrafo de bebés Ronnie Jackson que fica a tomar conta do escritório de um seu vizinho, que é detetive privado, e aceita em seu nome o caso que a bela Carlotta Montay lhe propõe: encontrar um seu tio desaparecido.

Ronnie, que sempre sonhou ser detetive, inicia as investigações e mergulha num pesadelo de atribulações totalmente inesperadas que o levam a ser condenado à morte pelo assassinato de James, um geólogo codificador de um mapa que Carlotta lhe entregara anteriormente.

Continuando na Malaposta mas para os mais pequeninos, fevereiro acaba muito bem com “As Nossas Tardes de Cinema Infantil”.

Hoje, dia 27 às 16h15 e com o preço único de 3€ chegam as aventuras magicas. Enquanto o grande coelho dá conta de uns animais muito pouco simpáticos, um pequeno passarinho anda às voltas com uma folha e uma raposa marota. Depois disso, um jovem esquilo procura escapar de uma estranha prisão e o Mancha e o Manchinhas perdem-se na neve. Por falar em neve, a Foxy e a Meg vão até ao Pólo Norte. Quem encontrarão por lá? A Miriam e o irmão é que vão fazer um piquenique e apanham um valente susto!

Quem também se assusta é o Ginjas, que está atrapalhado com as bolas de sabão. Por falar em problemas, como é lidamos quando de repente somos confrontados com um inesperado irmão e que ainda por cima é maior que nós?
Para o final, deixámos as trapalhadas do Porco, do Lobo, do Elefante, da Galinha, da Raposa e do Leão.
 Será entregue uma ficha de exploração pedagógica sobre cada um dos filminhos.

Se preferir Teatro infantil, então dia 6 de março às 11h00, ainda na Malaposta, pode levar os miúdos a ver Norah – Um Conto de Inverno. As entradas custam 6€.
Quando os primeiros flocos de neve começam a cair do céu, desperta nos corações uma alegria difícil de explicar. Para Norah, uma menina que vive numa pequena vila no Norte da Escandinávia, isto significava o início da mais bela e longa estação do ano - o Inverno.
Como sempre, Norah convida o seu fiel amigo Tobias a passear pelo manto branco que cobre a paisagem e onde se escondem surpresas inesperadas de uma beleza única.
Um dia esta amizade será posta à prova, fazendo nascer uma cascata de sentimentos nunca antes vividos. Será que o perdão triunfará no frio deste longo Inverno?


No âmbito diferente mas ainda em Odivelas, vai valer a pena participar no Workshop de Desenvolvimento Humano para Jovens e Adultos. A ação irá decorrer no Centro de Exposições de Odivelas, das 11h00 às 13h00 e terá um custo de 10€.
Vista um fato de treino, agarre num tapete ou cobertor e venha aprender e realizar exercícios corporais, com música, que irão ajudar a desenvolver a desinibição e a relação com o grupo bem como o desenvolvimento e expressão pessoal. 


E por fim mais novidades sobre livros. No dia 4 de março às 19h00 e com entrada livre pode conhecer um pouco melhor a obra “À Sombra do Oká” de Olinda Beja. A apresentação do livro decorrerá na Biblioteca Municipal de Odivelas. Trata-se de uma obra poética vencedora do Grande Prémio Literário Francisco José Tenreiro (o maior prémio literário de S. Tomé e Príncipe).

“Olinda Beja nasceu em Guadalupe – S. Tomé e Príncipe. Criança ainda deixou as ilhas e passou a viver do outro lado do mar, em terras frias e alcantiladas da Beira Alta. Um dia resolveu voltar às suas raízes maternas. Chamou-a o som do ossobô, os rios caudalosos, o canto das aves exóticas, a voz de Sam Lábica, sua mãe… Derramou então a sua vida dupla entre mar e montanha, Europa/África, em palavras poéticas, fundas, sentidas, em páginas de livros por onde vai mitigando uma sede antiga...

As suas obras têm sido objeto de estudo em várias universidades nomeadamente no Brasil, Inglaterra, Alemanha, França, África do Sul e nas escolas portuguesas da Suíça e do Luxemburgo. Durante o ano escolar, Olinda Beja desloca-se a estabelecimentos de ensino do universo lusófono onde, através de conferências, entrevistas e outras actividades culturais (contadora de histórias) dá a conhecer as ilhas do cacau e do café  fazendo a aproximação dos povos que usufruem de uma riqueza cultural em comum – a Língua Portuguesa.”


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