Exposição “Cidade e Arquitetura” para ver no Porto
A exposição “Cidade e Arquitetura”, que dá a conhecer
projetos inéditos sobre património arquitetónico do séc. XX, vai estar patente
ao público no Porto até ao dia 30, na Rua Álvares Cabral, 144 e pode ser vista
de 2ª a 6ª feira, das 10h00 às 18h00.
São 11 Arquitetos que dão a conhecer projetos inéditos de
investigação sobre património arquitetónico do séc. XX, que nunca tinham sido estudados,
pertencentes aos municípios de Cascais, Caldas da Rainha, Figueira da Foz,
Mação, Maia, Oliveira de Azeméis, Porto, Santa Maria da Feira e Vila de Rei e
para os quais foram disponibilizados 22.500 euros.
Com especial enfoque no Património Arquitetónico das Cidades
Portuguesas no Séc. XX, entre 1910-1974, a exposição “Cidade e Arquitetura”,
contempla os trabalhos de investigação desenvolvidos pelos participantes na 2ª
edição do Programa de Bolsas de Investigação para jovens arquitetos.
As bolsas atribuídas pela Fundação da Juventude e pela Ordem
dos Arquitetos, com o apoio da Fundação Millennium bcp, tiveram como objetivo
principal apoiar a realização de trabalhos inéditos de investigação destinados
a promover um conhecimento aprofundado sobre o modo como o património
arquitetónico do século XX marcou Portugal.
De um modo geral a investigação incidiu sobre conjuntos de
edifícios ou de espaços edificados nas cidades aderentes e os quais apresentam
valor cultural e histórico para a região. Em análise estiveram obras
arquitetónicas, cuja construção corresponde ao simbólico período que vai da
Implantação da República a 5 de Outubro de 1910 até à Revolução de 25 de Abril
de 1974.
Para a Ordem dos Arquitetos «estas iniciativas e o constante
envolvimento de várias instituições, de norte a sul do país, são de enorme
importância para a divulgação, promoção e defesa do exercício da profissão de
arquitetura. É assim indispensável o papel do arquiteto na nossa sociedade,
quer na valorização patrimonial, quer no construído, quer no enaltecimento da
identidade local, quer na melhoria da qualidade de vida do cidadão».
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