As Ultimas do Rock in Rio
O festival que se
realiza em junho, em Lisboa, acaba de lançar uma nova campanha digital
internacional que conta a história do Homo Festivalus, o verdadeiro festivaleiro!
Faltam 72 dias para o início do Rock in Rio-Lisboa, mas o
Homo Festivalus já está no Parque da Bela Vista, à espera que a Cidade do Rock
abra as suas portas. Mas quem é o Homo Festivalus? Um ser cujo habitat natural
é o recinto de festivais e que, antes da abertura de portas, já se encontra na
fila para ser o primeiro a entrar, o primeiro a viver todas as experiências e o
primeiro a chegar à frontline do palco para assistir às melhores bandas e
artistas do mundo. Vem de bem longe, do outro lado do mundo, com aquele
objectivo, com aquele querer e com aquela força. Três meses de viagem, dias de
frio, horas e horas de caminhada e noites mal dormidas para finalmente chegar a
Lisboa, cidade mais cool da Europa, para carimbar mais um festival no seu
passaporte.
A criatividade e a produção do filme “Homo Festivalus” têm a
assinatura da FIM - Forever in Movies, com criatividade de Rui Malvarez e Vasco
Durão, e realização de Rui dos Anjos com apoio de Lisboa Film Comission, Le
Chat e o Topo e casting da agência Hit Management.
Esta é, já, a segunda campanha de media digital que o Rock
in Rio-Lisboa promove além-fronteiras, com o objetivo de divulgar a edição de
2018 do festival. A narrativa do vídeo pretende, com a utilização do humor,
levar esta paixão por festivais ao extremo. Com o apoio institucional do
Turismo de Portugal e da Associação de Turismo de Lisboa, a campanha tem
especial enfoque nos mercados de Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. A
Estratégia e Implementação da campanha estão a cargo das Agências Initiative/
Reprise com a duração de um mês, nas plataformas sociais Facebook, Youtube e em
vários publishers internacionais.
Segundo Agatha Arêas, Directora de Marketing do Rock in Rio,
“Um dos fatores que diferenciam o Rock in Rio é a sua transversalidade. O nosso
conteúdo e estrutura no recinto tanto respondem aos interesses e às
necessidades daqueles que desejam viver um dia de festival em família, como
representam uma experiência marcante para aquele segmento que não pode faltar
em nenhum festival: os festivaleiros que curtem a vibe desde a preparação do
look, à deslocação até ao recinto, à diversão na Cidade do Rock.”
Recorde-se que o Rock in Rio-Lisboa está de volta nos dias
23, 24, 29 e 30 de junho. Os bilhetes para o dia de Bruno Mars (24 de junho) já
se encontram esgotados, assim como os passes para o primeiro fim-de-semana (23
e 24 de junho). Ainda é possível adquirir bilhetes diários (69€) para os dias
23, 29 e 30 de junho e assistir aos espetáculos dos maiores nomes da música
internacional como Muse, Bastille, The Killers, The Chemical Brothers, Katy
Perry, Jessie J, entre tantos outros.
Além dos concertos no Palco Mundo, o festival promove um
vasto conjunto de experiências, desde as famosas Somersby Pool Parties, festas
que se prolongam pela noite fora, uma arena de gaming (Worten Game Ring), um
palco dedicado aos fenómenos do entretenimento digital (Super Bock Digital
Stage), um mercado de alta gastronomia (Time Out Market Rock in Rio), e uma rua
decorada com as cores, padrões e ritmos das áfricas (EDP Rock Street).
Na EDP ROCK STREET a viagem pelos caminhos das Áfricas vai
começar! África do Sul, Angola, Cabo Verde, Gana, Guiné-Bissau, Zimbabué, Mali,
Guiné-Conacri, Mauritânia, Moçambique e República Democrática do Congo são
alguns dos vários países que estarão representados na EDP Rock Street que, esta
edição, usa a música, a arquitetura e os espetáculos de rua para mostrar a
riqueza cultural do mais velho continente do mundo.
Para Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in
Rio, “a EDP Rock Street é já um sucesso consolidado junto dos visitantes da
Cidade do Rock, que a cada edição encontram nesta rua manifestações artísticas
e performances ímpares, além de se
apresentar como um espaço privilegiado de festa, onde o público se sente
ainda mais envolvido, podendo interagir com o espetáculo e com os próprios
artistas”.
No dia 23 de junho, o palco da EDP Rock Street estreia-se
com o reportório de Kimi Djabaté que enaltece o amor, a amizade e a alegria,
seguindo-se o género musical Gumbé de Tabanka Djaz, terminando o primeiro dia
ao som de um dos mais belos timbres de África: Bonga.
No dia 24 de junho o Hip Hop abre as hostilidades com
samples de ritmos tradicionais de Cabo-Verde de Karlon, seguindo-se o
Rock-Rumba e Funk futurista de Baloji e, ainda, Ferro Gaita, banda com
sonoridade muito própria, cujo nome surge da combinação de dois instrumentos
utilizados na música tradicional de Cabo-Verde.
O segundo fim-de-semana arranca com o ritmo hipnótico que
atrai os amantes do Rock e da música Eletrónica de A’Mosi Just a Lable (Jack
Nkanga), seguindo-se o músico, performer, poeta, videasta e artista plástico
Nástio Mosquito com a sua DZZZZ band. Para encerrar o dia 29 de junho sobe ao
palco Moh! Kouyaté, com uma música que reflete a vivência urbana e cosmopolita.
No último dia do festival (30 de junho), a EDP Rock Street
fica a cargo das letras em Changana e em Chope (línguas de Moçambique) de Selma
Uamusse, seguindo-se a sonoridade moderna de Batuk e, para fechar com chave de
ouro, Paulo Flores, uma das principais referências da música de Angola.
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