Josefinas presta homenagem às bordadeiras do Vale do Sousa ou o valor de um bordado feito à mão


Que bom quando as tradições não se perdem e até ganham uma nova vida, atravessando continentes e levado a nossa cultura ainda mais longe.
É no norte de Portugal, no Vale do Sousa, que a quase extinta arte de bordar à mão ainda dá sinais de florescimento. O bordado à mão é uma arte passada de geração em geração, cujos primeiros sinais remontam aos inícios do século XIX. A marca de calçado de luxo Josefinas recuperou esta arte e deu-lhe uma nova vida. “É na sapatilha branca que as rosas bordadas à mão florescem; criámos algo simples, mas extraordinariamente belo” menciona Maria Cunha, CEO da Josefinas, que continua, explicando que a edição Rose Couture presta homenagem ao talento das bordadeiras do Vale do Sousa, uma arte feita por mulheres para mulheres e ao qual a Josefinas se orgulha de dar uma nova vida. Cada rosa é criada inteiramente à mão e demora mais de 16 horas a ser bordada. “Uma verdadeira obra de arte” conclui Maria.

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