Vamos ao teatro em Lisboa
Para os mais pequenos
- Teatro S. Luiz
ASAS de PAPEL nos dias 22 e 23 de abril, às 11h00 e 16h00,
para crianças dos 4 aos 7 anos. Esta é a história de um instante, um segundo,
uma fratura do tempo, do momento em que tudo saltou, tudo voou, tudo
desapareceu.Mas não há final sem início, nem início sem final e como em todas
as histórias não há protagonista sem aventura nem aventura sem acidente.
Vai haver uma sessão descontraída no dia 23 de abril às 11h.
Estas sessões, que podem decorrer numa atmosfera mais descontraída e acolhedora,
procuram reduzir os níveis de ansiedade e tornar a experiência mais agradável.
Destinam-se a todos os indivíduos e famílias. Pessoas com condições do espetro
autista (ASD), incluindo síndrome de Asperger; síndrome de Down, de Tourette;
crianças com défice de atenção; pessoas com deficiência intelectual ou em
estados iniciais de demência; pessoas com deficiências sensoriais, sociais ou
de comunicação.
No dia 29 de abril, às 16h00, POESIA-ME #5, UMA COISA ASSIM
PERFEITA com os convidados Isabel Minhós Martins e Yara Kono e textos de Isabel
Minhós Martins.
Como é que tanta Matemática,
Tanta Biologia,
Tanta simplicidade,
Tanta sabedoria...
Saem do rabo de uma galinha?
Teatro da Trindade
Na Sala Eça, até 11 de junho, Quem TEM MEDO DE VIRGINIA
WOoLF? De Edward Albee, com Alexandra Lencastre, Diogo Infante, Lia Carvalho e
José Pimentão numa versão de João Perry a partir da tradução de Ana Luísa
Guimarães e de Miguel Granja.
Publicado em 1962, Quem tem medo de Virginia Woolf?
esbate-se no espaço entre a realidade e a ilusão, explorando esta matéria no
contexto doméstico de um casal de meia-idade armadilhado numa relação
amargurada.
Alexandra Lencastre e Diogo Infante são Martha e George
nesta versão de um dos maiores clássicos contemporâneos da dramaturgia
norte-americana, assinado por Edward Albee.
George e Martha regressam a casa, de madrugada, vindos de
uma festa na universidade onde George dá aulas. O pai de Martha, diretor da
universidade, apresenta o novo corpo docente, do qual faz parte um novo
professor (José Pimentão), que está acompanhado pela sua mulher (Lia Carvalho).
É assim que Martha os convida a ir a sua casa. Quando os convidados chegam,
George e Martha discutem. No início o jovem casal manifesta algum desconforto,
mas à medida que a noite avança, e o álcool começa a surtir efeito, deixam-se
envolver no mundo tumultuoso e perturbador dos anfitriões. O que começa como
uma noite de Jogos e Brincadeiras transforma-se num monstruoso duelo
psicológico entre George e Martha, com inevitáveis repercussões nos convidados.
Para os mais pequenos, FADA JUJU E A FESTA DOS SENTIDOS de
Ana Rangel, baseado nas histórias de Paula Teixeira estará em palco até 27 de
maio na Sala Eça.
A Fada Juju é uma jovem fada, iniciante nas artes dos
sonhos. Apesar da sua vontade e dedicação, ela não consegue descobrir qual a
sua verdadeira vocação e, consequentemente, qual a sua verdadeira função na
comunidade das fadas. Ela é muito alegre e bem disposta... mas também muito
distraída, o que só dificulta a dita tarefa. Ela só consegue ser vista por quem
acredita em fadas e a Noa, a sua melhor amiga, acredita, e por isso já passaram
grandes e bons momentos juntas a magicar. Por obra do destino Juju vai conhecer
também a Margarida, o Tomás e o Gaspar.
A Margarida não consegue andar. Ela tem uma cadeira de
rodas. A mais gira das redondezas! E tem também o sorriso mais bonito do mundo!
O Tomás nasceu cego e um dos seus maiores desejos é descobrir como são as cores
do arco-íris. E o Gaspar, que é surdo, sente-se muitas vezes sozinho e sem
amigos e o seu maior sonho é um dia ser actor.
Este quinteto vai derrubar barreiras, medos e preconceitos.
Juntos vão celebrar a vida e as diferenças, numa verdadeira festa dos
sentidos.
Na noite de 25 de Abril, na Sala Eça, um espetáculo que
homenageia José Carlos Ary dos Santos. Produzido pelo Teatro da Trindade
INATEL, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores, dirigido por Tiago
Torres da Silva, contará com intérpretes de várias gerações.
Esta é uma coprodução Teatro da Trindade INATEL e Sociedade
Portuguesa de Autores. Com direção artística Tiago Torres da Silva e direção
musical Renato Júnior
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