Museus - Sugestões a não perder

Guimarães - Museu Alberto Sampaio
18 de Maio - Dia Internacional dos Museus
10h00/ 14h30 – Teatro de marionetas “Sonhos da Roberta: há freiras no Museu”
Através deste teatro de marionetas, dá-se a conhecer um pouco da vida conventual das freiras do Convento de Santa Clara de Guimarães. A personagem principal é a Roberta, uma menina que vive no Museu de Alberto Sampaio, que, juntamente com o seu amigo Dentinhos, viaja em sonhos até este convento vimaranense.
Público-alvo: crianças entre os 4 e 6 anos
 
11h00/ 15h30 – Teatro de sombras “Lenda da Santa Cabeça”
Neste teatro conta-se uma história muito curiosa que tem como protagonista D. João I, o rei da Boa Memória, e que gira em torno de um relicário bizarro e de uma cadela raivosa! 
Público-alvo: a partir dos 5 anos
Oferta do Livro “Lendas e outras histórias de Guimarães “ a todas as escolas.
Entre as 10h e as 16h00 -  Jogos medievais
Ao longo do dia, as crianças poderão experimentar os jogos que divertiam as crianças de outros tempos. Esta atividade é orientada por elementos da Companhia “Décadas de Sonho” e é obrigatória a marcação
 
20 de Maio de 2017 - Noite Internacional dos Museus
A partir das 21h – Canto Gregoriano no Claustro
A noite será preenchida com momentos musicais de canto gregoriano executados no belíssimo claustro do museu.
21h30 – Teatro de Sombras: E assim Nasceu Guimarães
Através deste mágico teatrinho de sombras, explica-se como e onde começou o coração de Guimarães a bater.
Público-alvo: a partir dos 6 anos
 
22h00 – Visita Guiada ao Museu
O Museu de Alberto Sampaio encontra-se instalado em pleno Centro Histórico de Guimarães, ocupando espaços de valor histórico e artístico e as suas coleções incluem 12 tesouros nacionais.
Público-alvo: público em geral
Ílhavo – Museu Marítimo
O mar serve de inspiração para o Mar Film Festival, que se realiza nos dias 4, 5 e 6 de maio, no Museu Marítimo de Ílhavo. O papel simbólico e referencial que o mar tem suscitado na criação fílmica de diversos países é uma das motivações para a realização deste festival de cinema de temática marítima, que surge também devido à função histórica e cultural que a realidade oceânica continua a desempenhar no contexto português.
PROGRAMA
Festival de Cinema de Temática Marítima
4 MAIO
21:00 Performance musical: Escola de Música Serenata
21:15 Abertura do Festival
sessão de acolhimento
21:45 Novas Vistas Lumière
Exibição de obras a concurso: Argus. O passado do presente (2017), João Santos Refugiados (2017), Pedro Marques - André Cruz  Águas vivas (2017), Miguel Lobo
O Mar no Cinema -  A quietude da água (2014), Naomi Kawase | 118’
 
Degustação de sabores tradicionais da região 5 MAIO
10:00 Cinema, Mar e Memória: Vasco Branco
Sol, suor e sal (1958), Vasco Branco | 10'
O menino e o caranguejo (1959), Vasco Branco | 11'
Eterno poema (1959), Vasco Branco | 7'
O espelho da cidade (1961), Vasco Branco | 7'
Gente trigueira (1968), Vasco Branco | 13'
 
10:50 Conferência: Vasco Branco e a Memória Marítima de Aveiro
Rita Capucho
Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX
Universidade de Coimbra
 
Memórias de RiaMar  Agrupamento de escolas de Ílhavo e Gafanha da Nazaré
14:00 Novas Vistas Lumière
Exibição de obras a concurso:
Ponto de fuga (2017), Isabel Neves Como o tempo passa… (2017), Sofia Cruz Tenacidade (2017), Clara Motta Limite (2017),Teresa Neves
15:45 Memórias de RiaMar
Conversa com as escolas
16:15 Novas Vistas Lumière
Hope to survive (2017), Simão Castro
Esperança (2017), Tatiana Pereira
Onda e anda (2017), Fábio Lucindo
Águas paradas, areias movediças (2017), Francisco Lé – Rui Gonçalves
 
O Mar no Cinema
Watermark (2014), Jenifer Baichwal - Edward Burtynsky | 92’
Comentário de Teresa Fidelis | Universidade de Aveiro
 
18:35 Novas Vistas Lumière
Vida (2017), Leandro Monteiro
Precalços (2017), Maria Antónia
Reflexão (2017), Orlando Quaresma
Mar (2017), Fábio Lucindo
O momento que separa a água doce da salgada (2017), Ricardo Almeida
 
O Mar no Cinema
A mãe e o mar (2014), Gonçalo Tocha | 97’
Conversa com Gonçalo Tocha
 
21:15 Performance musical: Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, Aveiro
Quarteto de saxofones
 
21:30 Novas Vistas Lumière
Exibição de obras a concurso:
Conforto na angústia (2017), Eduardo Jardim
Atracado na tumba do esquecimento (2017), Tomás Ferreira
Amarração. Após l’arrivé d’un train en gare de La Ciotat (2017), Filipa Rodrigues – João Coutinho
Contraste (2017), Beatriz Melo
Ainda te esperamos (2017), Rafael Silva
 
O Mar no Cinema
Ama-san (2016), Cláudia Varejão | 112’
Conversa com Cláudia Varejão (a confirmar)
 
6 MAIO
11:00 Novas Vistas Lumière
Limpeza (2017), Luís Afonso
Adeus (2017), Sofia Palhina
Horizonte (2017), Teresa Neves
Água a dá, agua a leva (2017), Francisco Lé – Rui Gonçalves
 
O Mar no Cinema
Balaou (2007), Gonçalo Tocha | 77’
Conversa com Gonçalo Tocha
 
14:00 Novas Vistas Lumière
Exibição de todas as obras a concurso
 
15:30 Performance musical: Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, Aveiro
Combo de Jazz
 
17:00 Diplomas de participação
Memórias de RiaMar
Prémios Novas Vistas Lumière
Visionamento das obras premiadas
 
21:00 Performance musical: Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, Aveiro
Combo de Jazz
 
21:15 Conferência de encerramento:
Águas filmadas: lugar de morte ou espaço de liberdade?
Abílio Hernandez Cardoso | Universidade de Coimbra
 
21:45 Pausa
 
22:00 O Mar no Cinema
A um mar de distância (2016), Pedro Magano | 52’
Conversa com Abílio Hernandez Cardoso e Pedro Magano
 
Póvoa do Varzim – Museu de Etnografia
O Museu de Etnografia e História da Póvoa de Varzim e o Arciprestado de Vila do Conde /Póvoa de Varzim associam-se á celebração do Centenário das Aparições de Fátima (1917-2017) com a realização da exposição Caminhar com Maria – o Culto Mariano no Arciprestado de Vila do Conde /Póvoa de Varzim.
No ano de 2017, a Arquidiocese de Braga dedica ao tema “ Fé Contemplada - Ano Mariano ”  um papel central da sua ação, destacando a celebração nacional da fé como ponto de partida e como meta  na redescoberta da Identidade Cristã, sublinhando o papel de Maria, Mãe de Jesus, como a primeira discípula missionária .
A exposição visa refletir as diversas devoções a Santa Maria através das peças de grande valor artístico e histórico, que se encontram ao culto das suas igrejas, capelas e casas, desde a Idade Média até á atualidade.
Patente neste Museu Municipal até ao dia 13 outubro, a exposição poderá ser visitada de terça-feira a domingo, entre as 9h30 e as 12h30 e das 13h30 ás 17h00.
 
 

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