Sugestões de teatro para todos os gostos
Alpiarça
Em Alpiarça, março é o mês do teatro.
No dia 8 de março, “Saraus com Paló”, uma comédia com a
participação de Casimira Alves e com entrada gratuita, pelas 21h30 no Salão dos
Bombeiros e da Musica.
Dia 11 de março, Teatro de Marionetas com a peça “Eu Quero a
Lua”, com entrada gratuita, pelas 16h00 no Auditório António Feliciano, na
Biblioteca Municipal de Alpiarça.
Dia 18 de março, “Ninhos” pelas 16h00 na Casa dos Patudos. É
necessário inscrição prévia mas a entrada é gratuita.
No dia 25 de março, “O Menino Que Não Gostava de Sopa”,
pelas 16h30 na Biblioteca Municipal de Alpiarça com entrada gratuita. Neste
mesmo dia, “O Teatro em Alpiarça”- Encontro de gerações do teatro de Alpiarça,
pelas 21h30 no Auditório António Feliciano e com entrada gratuita.
Lisboa
No Teatro Armando
Cortez, até 26 de março, sobe ao palco a comédia comédia Vanya, Sonia,
Masha and Spike (https://teresavaideferias.blogspot.pt/2017/03/vanya-e-sonia-e-masha-e-spike-no-teatro.html).
A novidade é que dia 13 de março terá lugar uma sessão de inclusão para cegos e
surdos dia 13 de Março às 15h00. As entradas custam desde €15.
No Teatro S. Luiz
em Lisboa, até 12 de março, a peça “Conversas Ouvidas Por Mero Acaso Numa
Estação de Comboios” de Teresa Sobral & Nova Companhia. A peça pode ser
vista na Sala Mário Viegas, segunda a sábado às 21h00 e domingo às 17h30. Na
realidade são cinco peças curtas e 1 poema de LUÍS CANO: Caranguejos; Canção do
Cemitério; O Mais Formoso dos Animais Domésticos; A Forma Perfeita; Conversas
Ouvidas por Acaso num Comboio; Niños. Noite.
Um espaço urbano, evitado pela maioria.
Habitado pelos que
vivem próximo, mas pensam sozinhos. Uma estação de comboios desmantelada pelo
sistema, sobrelotada de sombras, sussurros e vozes dos que vivem para além da
carne que comem.
Poetas miseráveis, 30 personagens inquietas, cravadas na
memória das paredes de grafitti; nas valas abertas na terra; no ferro sujo da
cidade; ou de pernas para o ar.
Quem tem o poder de desenhar as nossas vidas? Quem tem
lápis, ou quem sabe dançar?
Tem um custo de €12 aplicando-se descontos.
Até 12 de março, Camané e Orquestra Metropolitana de Lisboa
vão estar presentes na Sala Sala Luis Miguel Cintra, de quinta a sábado às 21h00
e domingo às 17h30. Tem um custo de €11 a €22 com descontos de €5 a €17,60.
Camané junta-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa trazendo
diferentes arranjos para alguns dos seus temas de maior sucesso e, revisita com
novas abordagens musicais, outros compositores conhecidos de todos.
No dia 11 de março às 14h30 é possível participar na visita
guiada a todo o teatro. Uma visita guiada ao Teatro São Luiz é também uma
viagem à arquitetura do edifício e à memória dos grandes espetáculos e das
grandes figuras que aqui fizeram história. Tem um custo de €2 e as crianças com
menos de 10 anos têm entrada livre.
No dia 11 de março, POESIA-ME, com coordenação e seleção de
textos Inês Fonseca Santos, no Jardim de Inverno às 16h00. Neste ciclo de
leituras para a infância, pode-se ser maluco, como o da Alice; meloso, como os
do Urso Puff; ou inusitado, como o que o Calvin fez para caçar o Hobbes. Quer
isto dizer que será sempre imprevisível. Por incluir palavras. Que podem ser
comidas: elas vão estar entre bolos, bolachas, sumos e chá, enfiadas em poemas
que serão partilhados na companhia de quem os escreveu, desenhou ou de quem os
queira transformar em sons, às vezes tocados, às vezes cantados, e sempre ditos
em voz alta.
Cada sessão tem um custo de €2.
Tomar
Fatias de Cá na Quinta da Granja em Tomar apresenta a peça
Dom Quixote escrita a partir de uma obra de Miguel Cervantes.
Felicíssimos e venturosos os tempos em que se pôs a correr o
mundo Dom Quixote de La Mancha, pois por querer de novo trazer ao mundo a
perdida ordem da andante cavalaria, gozamos agora nesta nossa idade,
necessitada de alegres entretenimentos, da doçura de sua verdadeira história.
A peça tem uma
duração de 2h22 e inclui lanche.
A outra sugestão é para a peça de teatro Missão, escrita a
partir de uma obra de Ferreira de Castro. Em plena Segunda Guerra Mundial, numa
aldeia francesa, uma freira de um convento ali existente discorda que se pinte
a palavra “missão” no telhado, salvaguardando o convento dos bombardeamentos
dos aviões alemães, porque tal equivaleria a denunciar um edifício semelhante
da aldeia, antigo convento de frades transformado em fábrica, pondo em risco a
vida dos operários e das famílias que viviam nas habitações em torno. Isto
desencadeia um aceso debate no seio das freiras sobre a decisão mais correta:
pintar ou não pintar a palavra “missão” no telhado?
Esta peça sobe ao palco aos domingos até 7 de maio, às 16h16
e tem um custo de 22,22€ s incluir lanche ou 33,33€ se incluir almoço com
elenco e lanche.
Comentários
Enviar um comentário